Controle e segurança, as grandes virtudes do cofre inteligente

 

Tradicional organização de segurança privada e de transporte de valores, fundada há quase 50 anos na Espanha e presente hoje em 26 países, o Grupo Prosegur se propõe a ser um grande parceiro das empresas. Parte desse esforço é o desenvolvimento de soluções tecnológicas para os mais diversos segmentos e portes de clientes. 

Com esse propósito nasceu a Prosegur Cash, área do grupo que apoia a gestão de dinheiro físico e meios de pagamentos, possibilitando mais controle e segurança aos estabelecimentos. Um dos produtos disponibilizados pela unidade é o Cash Today – um cofre inteligente, equipado com vários recursos tecnológicos. 

Além de proteger e contabilizar automaticamente o valor inserido, o equipamento registra uma série de informações que podem ser filtradas e organizadas em relatórios de gestão. O Cash Today permite, ainda, a integração em tempo real com outras bases de dados, como o movimento de caixa e o sistema de gestão da empresa (ERP). 

Mais controle 

“Isso torna possível a gestão do ciclo financeiro do cliente, de ponta a ponta, desde a entrada do recurso até o depósito no banco”, observa Sérgio França, diretor comercial e de estratégia da Prosegur Cash Brasil. 

Dependendo do plano escolhido pelo cliente, o valor contido no cofre pode ser depositado diariamente, de maneira remota, na conta bancária escolhida. Isso contribui para a boa gestão do fluxo de caixa, elemento-chave da operação de empresas varejistas. 

 Com os depósitos realizados virtualmente, a passagem do carro-forte pelo cliente não precisa ser diária. Isso contribui para aprimorar a eficiência da logística da Prosegur e melhorar as condições comerciais para o cliente. 

Num exemplo típico de relação ganha-ganha, essa vantagem financeira é compartilhada com os clientes na precificação. Um dos resultados é a redução dos custos de gestão dos meios de pagamento, com taxas que podem ser bem inferiores às praticadas pelos cartões. 

Cada projeto é desenhado de forma customizada para a realidade e as necessidades do cliente. Isso depende da combinação de uma série de fatores, como o nível de movimentação financeira do estabelecimento, a capacidade física de armazenamento do cofre adotado e as rotas de recolhimento. 

 “A gente certamente consegue desenvolver uma boa proposta para empresas dos mais variados tipos e tamanhos, sediadas em qualquer parte do Brasil. Podemos atender desde empresas com abrangência nacional até um estabelecimento de bairro”, ressalta o executivo. 

Com 112 filiais no Brasil, a Prosegur cobre 80% dos municípios do País, com uma frota de 1.700 carros-fortes. Mais de 7 mil clientes já adotaram a solução proporcionada pelo Cash Today, o que corresponde a cerca de 10% dos pontos de atendimento varejistas espalhados pelo território nacional. “Ainda há muito a crescer com esse serviço tão importante para quem atua no varejo”, projeta França. 

Mais segurança 

Outro grande atrativo do Cash Today é a segurança que a solução proporciona – especialmente para comerciantes que têm receio de receber pagamentos em dinheiro pela falta de um local adequado para guardar os valores. Os cofres Cash Today contam com blindagem reforçada e altamente tecnológica. Além do mais, uma vez que os valores são depositados no equipamento, o risco sobre estes valores passa a ser integralmente da Prosegur

Os modelos dos cofres, cedidos pela Prosegur em comodato, vão desde o mini, ideal para empresas de pequeno porte, até soluções para empresas de grande porte. O Mini tem velocidade de leitura de 90 cédulas por minuto e capacidade de até 3 mil notas, enquanto o Plus pode ler até 500 notas por minuto e tem capacidade para armazenar 7.500 notas. Já o Reciclador, com função cash-in e cash-out, com maior controle do fluxo de caixa no início e fim do expediente, tem velocidade de 3.600 cédulas por minuto e capacidade de 5 mil notas.  

Apesar das tendências globais de redução do uso de notas, a projeção é de que esse processo se dará de forma gradual no Brasil. De acordo com uma pesquisa recente do Instituto Locomotiva, 61% da população brasileira ainda tem o dinheiro físico como principal forma de pagamento de contas de consumo, índice que sobre para 72% entre as classes D e E. 

A principal razão alegada é o controle financeiro – não gastar mais do que se tem –, citada por 51% das pessoas que preferem fazer os pagamentos dessa forma. Há, ainda, um alto índice de desconfiança sobre modalidades mais recentes, como o pagamento por aproximação e o Pix – 71% dos entrevistados revelaram o receio de se tornarem vítimas de crimes ou fraudes ao utilizar as opções de transferência eletrônica. 

Saiba mais no site do Cash Today.